
Afinal, se a alegria qualifica e permeia, historicamente, as pessoas que se relacionam e desenvolvem comunhão com Deus, qual deve ser o seu mais real e seguro fundamento?
O texto do evangelho segundo Lucas, capítulo dez pode nos ajudar a responder essa pergunta. Nele, Lucas remonta o quadro onde Jesus envia setenta homens para uma missão especial. Quando estes retornam para reencontrá-Lo, expressam profunda alegria por ter os espíritos malignos se submetidos às suas ordenanças, libertando, assim, pessoas oprimidas… Nessa hora, Jesus, os surpreende, dizendo: "…alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submetem, e sim porque o vosso nome está arrolado nos céus" (Lc. 10:20).
Aprendemos com essas observações que, freqüentemente, colocamos a nossa alegria em fatos equivocados… Parece que a alegria dos discípulos estava mais fundamentada no exercício do poder do que naquele que o possui.
Enfim, a verdadeira base de nossa alegria deve estar naquilo que Deus é e faz, desde que este feito tenha dimensões eternas. Por isso, Jesus diz que devemos nos alegrar "porque o vosso nome está arrolado nos céus" (Lc. 10:20b) evocando uma realidade superior e transcendente de seu Reino.

Por isso, leitor, "outra vez vos digo: alegrai-vos no Senhor", verdadeiro e invariável fundamento de nossa alegria!
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
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