O avivamento não se
resume apenas no tempo em que você está cantando ou dançando na
presença do Senhor. O avivamento deve ser o seu
dia-a-dia. Mas quantas vezes tem acontecido de você sair da igreja, e na hora de ir embora você já sai resmungando, reclamando,
blasfemando: alguém pisou no seu pé, você não gostou de alguma
coisa, o pastor não terminou na hora certa - alguma coisa
começou a acontecer. Depois, você chega em de casa,
quanta discussão, acessos de
raiva freqüentes... Onde esta o avivamento?
Quantos homens casados trazem
para os filhos e para as esposas palavras de maldição.
Depois se queixam e se perguntam: O que há de errado com
minha esposa? O que há de errado com meus filhos? Eu não
lhes deixo faltar nada, na igreja agem tão corretamente, oram e glorificam o nome do Senhor, mas no dia-a-dia, dentro de casa, são
implicantes com coisas às vezes tão bobas, tão sem sentido, como
“O bife ficou pequeno, queria um maior”... essas bobeiras!
Então você se enfurece e perde a bênção. Vigie, você não
tropeça nas montanhas, e sim
nas pedrinhas.
O
avivamento não é um sentimento para durar um dia. Pelo contrário,
o avivamento deve extravasar, deve jorrar de forma intensa, começando em sua vida, em sua casa. Mas para isso é necessário que
você se humilhe e se arrependa diante de Deus. Em 2 Crônicas
7:14 está escrito: “Se o meu povo, que se chama pelo meu
nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter
dos maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei
os seus pecados e sararei a sua terra.” A “terra”é sua
vida, sua casa.
A
santidade é a característica desse avivamento, porque a santidade é a característica
primeira de Deus.
Pr. Márcio Valadão (http://pt.scribd.com/doc/4925619/marcio-valadao-vivendo-em-santidade)
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