Gênesis (Cap. 23 a 50 - História de José)
Quem há que nunca tenha sofrido uma ofensa qualquer? É possível passarmos por problemas e sermos tremendamente magoados. Nestas situações, como devemos agir? Permitimos o enraizamento da amargura? Guardamos rancor.
Se lermos a Bíblia, no livro de Gênesis, do capítulo 23 em diante acabaremos encontrando a história de José. Ele tinha muitas razões para ser uma pessoa amargurada: Seus irmãos o venderam como escravo aos egípcios por não gostarem mais dele; a esposa de seu senhor o acusou falsamente de grave delito fazendo com que fosse parar na prisão; um funcionário do governo egípcio prometeu-lhe favor mas não o fez e José permaneceu preso. Apesar de tudo isso, José não deixou que a amargura brotasse em seu coração e se enraizasse por sua vida.
Se lermos a Bíblia, no livro de Gênesis, do capítulo 23 em diante acabaremos encontrando a história de José. Ele tinha muitas razões para ser uma pessoa amargurada: Seus irmãos o venderam como escravo aos egípcios por não gostarem mais dele; a esposa de seu senhor o acusou falsamente de grave delito fazendo com que fosse parar na prisão; um funcionário do governo egípcio prometeu-lhe favor mas não o fez e José permaneceu preso. Apesar de tudo isso, José não deixou que a amargura brotasse em seu coração e se enraizasse por sua vida.
Amargura e rancor andam juntos. Assim como qualquer outro mal, podem destruir vidas, separar famílias, dividir igrejas e arruinar ministérios. Raízes de amarguras acabam se tornando um peso tão grande que levam os homens a um viver nos limites de seus próprios nervos.
Os irmãos de José viveram assim. Durante vinte anos sofreram o peso da culpa pelo que fizeram (gênesis 42:21). Por outro lado, José, servo de Deus, em quem sempre confiou seu viver, esquecera de todo o mal sofrido podendo testemunhar isso aos seus irmãos em um reencontro, no Egito, quando Deus já havia honrado a José e feito dele uma espécie de "Primeiro Ministro" do Faraó: "... Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém, Deus o tornou em bem".
As atitudes de José com seus irmãos demonstram claramente a ausência de sentimentos de vingança; muito pelo contrário, buscou oferecer-lhes o que havia de melhor no Egito, intercedendo por eles junto ao Faraó e concedendo-lhes condições ótimas para um novo reinício de vida (já que estavam desesperançados em virtude da seca e conseqüente perda de suas posses e esperanças).
Com a vida de José aprendemos que Deus é maior que tudo e se nos permitirmos confiar nEle e no Seu amor, o Senhor nos honrará, cuidará das ofensas e nos dará paz mesmo nos piores momentos. O rancor e a amargura nos afastam do nosso próximo e, certamente, esta não é a vontade de Deus.
Vivamos intensamente o amor de Cristo!
As atitudes de José com seus irmãos demonstram claramente a ausência de sentimentos de vingança; muito pelo contrário, buscou oferecer-lhes o que havia de melhor no Egito, intercedendo por eles junto ao Faraó e concedendo-lhes condições ótimas para um novo reinício de vida (já que estavam desesperançados em virtude da seca e conseqüente perda de suas posses e esperanças).
Com a vida de José aprendemos que Deus é maior que tudo e se nos permitirmos confiar nEle e no Seu amor, o Senhor nos honrará, cuidará das ofensas e nos dará paz mesmo nos piores momentos. O rancor e a amargura nos afastam do nosso próximo e, certamente, esta não é a vontade de Deus.
Vivamos intensamente o amor de Cristo!
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